Dança sincroniozada com muita leveza e mistura de cores. Ao entrar na Avenida, a comissão de frente da Escola de Samba O Chinês já demonstrava que a criatividade seria o ponto alto do tão esperadi desfile no Carnaval sanjoanese. A escola, que teria que ter defsilado no domingo, como o Congos, não pôde fazer a primeira performance por causa da chuva que caiu na cidade e foi, portanto, somente nesta Terça que a o população curiosa pôde conhecer o que a agremiação havia preparado.
Valeu a pena a espera. E o que se viu na avenida desfile foi muitos foliões som vontade de mostrar o samba no pé e nas veias, já que é a paixão pelo Carnaval que dá força para que se preparem durante muitos meses e realizem, todos os anos, um verdadeiro show na passarela.
Quem estava na avenida comprovou: este foi um dos mais bonitos carnavais dos 78 anos de história da escola que levou ao público um enredo com o tema “Magia” em suas mais diversas vertentes. Os primórdios com o culto à natureza, a força dos pajés, a mágica cotidiana retratando o lúdico, a magia do mundo infantil, uma referência a Merlin, o senhor da magia, além da influência mística dos anjos foram a inspiração para os quatro carros alegóricos e três tripés. Fechando o desfile, uma homenagem à Avalon, a cidade da magia.
A escola verde e amarela possui 600 componentes e, ao som da bateria com seus 90 ritimistas e do samba composto por André Diniz e Waldemar, conseguiu animar o público. Mayara Matos e Sabrina Coutinho, respectivamente, a rainha e a madrinha da bateria da escola, e omestre-sala e porta-bandeira Gil Wagner e Marcele Miranda, mostraram, mais uma vez, talento e paixão pelo samba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário