O Ministério Público estadual vai por em prática, até o fim do primeiro semestre, um plano de ação para abafar a criminalidade na capital e no interior, novo destino de traficantes expulsos das favelas ocupadas pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Carro-chefe do plano, uma força-tarefa passará a auxiliar os promotores de cidades onde foram identificados aumento repentino de crimes violentos ou praticados por quadrilhas organizadas.
- Esses marginais não podem achar que, apertando o cerco na capital, eles farão festa no interior. Muitos estão correndo para cidades menores. Vamos expandir o cerco - afirma o procurador-geral de Justiça do estado, Cláudio Lopes.
Para mostrar o avanço da criminalidade, ele cita o exemplo de São João da Barra, onde já trabalhou:
- São João da Barra tinha cino mil habitantes em 1988, quando eu trabalhava lá. Hoje tem 25 mil, e estima-se que serão 250 mil daqui a quatro anos, com a inauguração do Porto de Açu. Hoje já tem milícia e tráfico de drogas na região.
A interiorização contará com o Núcleo de Combate ao Crime. De acordo com a demanda em cada município, promotores especializados serão enviados para conter o aumento da incidência identificada no local. A força-tarefa trabalhará em conjunto com o promotor-titular da região, com prazos e metas estipulados. Além da entrada em ação desses braços operacionais, o MP entregará aos promotores de municípios periféricos um levantamento de armas e venda de drogas na jurisdição deles.
Fonte: Jornal O Globo
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